Austrália
Meu Amor Pétalas de Crepom |
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![]() Seres das mais longínquas regiões do cosmo, espaçonaves à velocidade da luz, criaturas poderosas com ideologias complexas e forte política de dominação. Onde nesse cenário cabe a insatisfação metafísica de um humano a questionar a própria existência? A própria violência? O desejo de morte? Espionagem, traições, mentiras, dúvidas existenciais, intolerância, preconceito, racismo, jogos psicológicos, perseguições e lutas fatais. Abduzidos nesse jogo se escravizam em condições sub-existênciais em total submissão e ou se sujeitam a terríveis castigos... Estrelas do Espaço Profundo Referências Compilador hh |
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AUSTRÁLIA
MEU AMOR um thriller espetacular |
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![]() Os marinheiros em frenesi urram e assobiam lançando-se às moças, cobrindo-as de abraços, beijos e notas de 50 e 100 dólares. Daí, numa urgência aflita, as arrastam às cabines e beliches onde alguns casais já se jogaram com gemidos e juras eruptivas. ![]() Ao descerem do estrado são as mais disputadas, mesmo a tapas e empurrões. São também as mais caras. A noite se faz esplêndida decorando-se perfeita para o amor. Um vento mágico expulsa em golpes todas as nuvens. O céu de Timor Leste se enfeitiça com milhões de estrelas. A luz da embarcação reduzida ao mínimo deixa a lua cheia iluminar os barcos fundeados lado a lado tingindo de prata todo o mar em volta. Um estranho rock'nroll russo mastiga dois alto-falantes amarrados no alto dos mastros. As mulheres de costas e coxas de fora, saltos altíssimos, cigarros, garrafas, meia arrastão, bocas vermelhas e calcinhas enterradas. Volumosos seios e ancas. Muitas já tinham se deitado com vários enquanto outras ainda chegavam. Sem perda de tempo vão atrás de seus marinheiros, um a um, de beliche em beliche e depois refazem o percurso. Os homens endoidam-se com cada uma. Cinco marinheiros se atracam ferozes. Socos, chutes, palavrões. Tudo para a glória da maravilhosa afro que sorrindo e aos guinchos de Vodka! Vodka! sacode os seios entre as tramas da rede direto nas bocas dos marujos antes mesmo de tocar o convés. Um extraordinário soco define quem irá desfrutar dos irresistíveis dotes da dama preta. O vencedor avança mordendo seus lábios e as auréolas púrpuras dos enrijecidos mamilos. Alucinado e febril desfere beijos vorazes. Ela implora e grita, quase chora pedindo Calma! Calma!, mas sorri agoniada com as dentadas de amor, dor e arrepios. Uma ordem do tombadilho levou-lhe a moça dos braços. Enfurecido, armou os punhos. A silhueta do líder no alto da vidraça da ponte esfriou-lhe num estalo. A mulher sorriu aliviada, subiu correndo os degraus que levam ao comando. Conformado, o rapaz teve que se contentar em colher outra que já tinha percorrido vários beliches... ![]() Graciosa, anda na ponta dos saltos. Pegou-o pela mão, dona do navio, saiu puxando-o através das escotilhas e corredores à cabine do comandante. A mulher com trejeitos de ardor insaciável, a língua massageando os próprios lábios, empurrou a porta, passou a tranca, e o puxou contra si. Ele a abraçou bruto, com força. Um beijo longo. A moça caiu de joelhos, abriu-lhe o zíper. Sua cabeça, com dreads e purpurinas, começou a desenhar movimentos fortes para cima e para baixo. Ele ruge, ela ronrona mudando o ângulo dos movimentos, agora suaves. Ele abre os olhinhos admirando-a por instantes. Acende um charuto, apoia uma perna sobre a cadeira abrindo maior espaço para a moça desenvolver sua arte. Recostou-se na mesa, respiração alterada. Geme grave. Arrancou na mordida a rolha de uma garrafa e entre um rugido e outro, ora tragava o charuto, ora bebericava a vodka, ora puxava a moça e a beijava indecente e a empurrava para baixo de novo, e de novo e de novo... A mesa bate e soca neste frenético balé. Saltitam pedaços de salames e queijos, canecos de vinho e cerveja, poças derramadas de whisky, vodka... e bem no meio desta bagunça, um mapa de cartolina aberto, todo respingado e sujo exibe um círculo vermelho riscado à mão. Um insuspeito píer destaca-se na enseada de Darwin, norte da Austrália... ![]() |
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